
🥰Nesta passagem, Jesus nos chama a focarmos na nossa própria caminhada de fé, e nos direciona à responsabilidade individual de cumprirmos a missão para a qual Ele nos designara, deixando-nos claro que não devemos nos queixar, discutir, ou distrair com as ações, inoperâncias, sucesso ou fracasso dos outros no exercício das suas respectivas responsabilidades, pois não cabe a nós, reparar, especular ou julgar a forma como outros têm conduzido seus chamados; é somente Deus quem retribuirá a cada um, segundo suas próprias obras. O corpo de Cristo deve cuidar uns dos outros, sem egoísmo, distinção, difamação alheia ou busca por interesses pessoais. Deus não nos criou em série, mas de maneira única e especial, com características e dons peculiares através dos quais Ele cumprirá Seus propósitos em nós, e através de nós, se como membros do Seu corpo, sujeitarmo-nos ao Seu comando soberano, e uns aos outros, a fim de que cada um contribua para a edificação do todo. A competitividade mundana é obra destrutiva da carne, pois se move pelo egoísmo, pela inveja, e visa apenas a autoexaltação, que anda na contramão de todos os valores sagrados que fundamentam o amor e o serviço a Deus, e ao próximo. Por gerar divisões, rivalidades e julgamentos, ela enfraquece a unidade e o bom testemunho da fé, pois substitui a humildade e o cuidado mútuo pela soberba e busca por evidência pessoal. Todos os nossos dons e talentos devem trazer glória a Deus, e priorizar nossa comunhão, em rendição e obediência a Ele, para que sejam desenvolvidos e dedicados ao bem comum, sem perdermos o alvo da nossa salvação, e o foco da nossa missão na expansão do Seu Reino, em devoção, respeito e união. Assim como os atletas que competem, devem seguir as regras para não perderem sua classificação, como cristãos também devemos buscar uma vida de dedicação, perseverança e fidelidade ao chamado de Deus, fazendo da competitividade, uma virtude espiritual que nos impulsiona a buscarmos a cada dia, a nossa melhor versão, espelhada e alimentada pelo poder e excelência de Cristo, para servir, e não destruir nosso próximo. Não basta apenas começarmos uma boa obra, mas sim, exercê-la com diligência e equilíbrio, para concluí-la com aprovação divina. Quando cremos em Deus, e recebemos o Seu chamado com alegria, gratidão, priorizando-o como o verdadeiro propósito da nossa vida, o auxílio do Seu Santo Espírito nos acompanha, auxilia e guia nossos passos para cumprirmos a carreira que nos fora proposta por Cristo como Seus fiéis representantes neste mundo, a fim de sermos Seus participantes ativos na proclamação do Seu Evangelho aos que não creem. Tal convocação é um dom, um privilégio individual e intransferível, de impacto coletivo, pois Ele convencerá muitos da Verdade, para que possam se arrepender e serem libertos dos seus pecados, a fim de também receberem a oportunidade de um bom e vindouro destino eterno!🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹
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